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segunda-feira, 30 de março de 2015

explicação dos ingredientes

Explicações dos igredientes


*        
*       Melhorador : melhora os aspectos de paes e  massas  em geral  serve tambem para conservar os paes e para deixar os paes mais rico e saboroso.
*       Açúcar e sal :da sabor ao alimento cor e tambem ajuda a conservar o alimento. O sal é responsavel pelo paladar e cozimento do pao . o sal em uma massa doce realça o sabor do açúcar e elimina o gosto enjoativo.
*       Fermento:ajuda na fermentação e crescimento de massas.
*       Farinhas : são responsaveis pelo sabor , textura , forma e cor .o trigo é principal cereal para farinha. Usa-se uma farinha de trigo especial para fabricações de pães . a farinha é composta por amido,glutens.gordura,àgua e sais minerais.
*       Gluten  :é uma proteina  garante o desenvolvimento da massa é responsavel pela extensibilidade e elasticidade da massa representa para o pao o que uma estrutura de ferro representa para um edficio.
*       Teste do gluten: serve para testar a qualidade da farinha
*       Balanceamento:tem como finalidade uniformizar  o produto
*       GRÃO DO TRIGO
*       
*       O grão do trigo é constituído por três partes principais:
*       Endosperma - (ou albúmen) é  um tecido de armazenamento de nutrientes e está presente na maioria das plantas, neste caso é usado para fabricar farinha de trigo branca/refinada. Constitui aproximadamente 83% do peso do grão. Ele é a fonte de farinha branca refinada especial. O endosperma contém a maior parte da proteína do grão inteiro, carboidratos e ferro, como também algumas vitaminas do complexo B, tais como riboflavina, niacina e a tiamina.
*       Casca - dá a cor escura à farinha de trigo integral, corresponde aproximadamente a 14,5% do peso do grão. Contém uma pequena quantidade de proteínas, larga quantidade de vitaminas do complexo B, traços de minerais, e material celulósico, também chamado de fibra alimentar. É encontrada separadamente para comercialização como Farelo ou Fibra de Trigo.
*       Gérmen – é a parte mais nobre do trigo representa aproximadamente 2,5% do peso do grão. É o embrião da semente, usualmente separado, devida à quantidade de gordura natural que interfere na qualidade de conservação da farinha de trigo refinada especial. Dos nutrientes no grão de trigo inteiro, o gérmen contém mínimas quantidades de proteínas, mas grande parte das vitaminas e minerais como as vitaminas do complexo B, a vitamina E, ácido fólico, fósforo e ainda contém gorduras benéficas ao nosso organismo.
*       O gérmen de trigo pode ser obtido separadamente ou estar presente na farinha de trigo integral. A qualidade da proteína do gérmen de trigo é comparada à do leite. É rico em Vitamina "E" e tem alto poder energético.

                         O pão  assado perde 20% do volume dele porque a àgua evapora

                       Pesos e medidas :serve para garantir produtos e receitas com a mesma qualidade e padronizados

                       

um pouco sobre padronização dos alimentos (dicas)

pesos e medidas

  • Objetivo garantir sempre a mesma qualidade de produtos e receitas  e padroniza-las .

  • Permite a reprodução de receitas

  • Facilita calculo de custo.

  • Facilita controle de estoque .
  • Permite confecção da ficha tecnica.

  • Garante o calculo valor nutricional.


Peso e volume

Temos que pesar o alimento  se as receitas forem com as medidas em peso temos que fazer a conversão.para que a medida seja exata temos que manipular corretamente,

Não devemos precionar os alimentos secos quando formos pesar os alimentos só podemos desfazer os grumos quando tiver com uma colher , para pesar temos que colocar o alimento com auxilio de uma colher em um utensilio de medida ex. xicara  ser precionar o alimento colocar ate em cima depois alisar com uma espatula(.fazer isso tudo em uma balança, esperar  a balança zerar, colocar o utensilio, tarar a balança depois colocar o alimento a ser pesado.)

Observar bem os alimentos liquidos pois alguns pesam mais que outros ex, leite condensado,leite desnatado e oleo.

                                       tecnicas

secos – peneirar os alimentos  cololcar o igrediente ate em cima da vasilha passar uma espatula para nivelar.

Sólidos-retirar o alimento da geladeira com antecedencia para ficar pastoso colocar no medidor calcando bem retire o excesso com uma espatula.


Liquidos –colocar em copo medidor em uma superficie plana e encher a quantidade necessaria.

historia da confeitaria

PUBLICADO EM: 17/09/2013 - 10:34
Você já imaginou como é viver num mundo sem doces? Descontrole emocional, sudoreses e ansiedade. Pois bem, nem sempre a humanidade tinha o hábito de consumir doces, muito menos de confeitá-los. Para conhecermos um pouco mais sobre a origem da confeitaria, falarei um pouquinho quanto a sua história.

Os doces em sua maioria surgiram vinculados à comemorações, histórias de amor, vitórias e assim por diante, porém não podemos comparar as receitas anteriores a 1200-1300 d.C. aos doces que conhecemos hoje. Foi um longo caminho, literalmente séculos de história, para chegarmos aos dias atuais.
Antigamente os pratos misturavam sabores doces e salgados, já que não existia o conceito de sobremesa (Como assim? Não é a toa que eram chamados de povos “bárbaros”). Os primeiros registros quanto aos doces datam o século I a.C: o grande filósofo romano Cícero cita ter comido na Sicília um “Tubus farinarius, dulcissimo, edulio ex lacte factus”, ou seja, deliciosos tubinhos de massa de farinha, muito doces, recheados com leite, descrição que imediatamente faz pensar a um dos doces mais famosos do mundo, o cannolo siciliano. Era comum receitas de cremes e pudins, feitos através da mistura de ovos, leite, mel e pimenta do reino, que eram assados ou cozidos até ficarem densos. Existia o hábito tradicional de caramelizar amêndoas e avelãs com mel, obtendo algo semelhante ao nosso pé-de-moleque, além de rechear frutas secas com nozes para festividades. O sabor doce aparecia mais frequentemente nas bebidas, das quais a mais comum era o hidromel, que ainda hoje é consumido em algumas regiões. Entre os povos etruscos e germânicos, se produzia o vinho de frutas, obtido da leve fermentação de várias frutas. O descendente mais conhecido dessas bebidas é a cidra, logo, não a desmereça só por não ser Champanhe!
Acho que ficou claro que, até então, NÃO havia açúcar na Europa. A doçura vinha das frutas ou do mel; somente em 900 d.C. os europeus tiveram contato com o ingrediente, que era importado como especiaria do mundo árabe, mas tinha preço altíssimo para a maior parte da população.
A partir de 1.200 d.C., em meio ao hábito dos banquetes, a sobremesa foi incluída ao cardápio, porém, servida antes da refeição principal, pois se acreditava que abria o estômago e a alma dos comensais (os primórdios do Biotônico Fontoura!). As receitas derivavam das tradições culinárias romanas e com as Cruzadas passaram a ter influência árabe.
Finalmente, no século XIV a humanidade dá um salto em direção à confeitaria! Com a expansão marítima e as diversas expedições para o Oriente, ingredientes fundamentais começaram a chegar às cortes: o açúcar de cana, o cacau, a canela, o arroz, a noz-moscada e o cravo-da-índia. Com o descobrimento da América, o açúcar passa a ter preço mais acessível e a prática da confeitaria deslancha!  Surge o doce que marcará a história: o bolo genovês (pai do nosso conhecido pão-de-ló), criado pelo confeiteiro italiano Giobatta Cabona. Através dele, inicia a moda dos bolos fofos, leves e aerados, muito diferente dos preparados anteriormente, que na realidade seriam mais bem classificados como pães doces. Gente, vamos combinar: isso sim é marco histórico! Afinal, quem não ama um bolo bem fofinho?
Devido ao açúcar de cana ser um ingrediente importado, em 1747 descobriu-se que na beterraba era encontrado o mesmo teor de açúcar que na cana de açúcar. Em 1801 foi construída a primeira usina de extração de beterraba de açúcar do mundo (não tente fazer isso em casa, ok?!). Tal substituição permitiu que os profissionais pudessem sair das cortes e abrir seu próprio negócio. Quantidades imensas de receitas surgiram, e na Itália apareceu o sorvete de massa (Deus ouviu nossas preces!). A partir do século XIX com a adição do açúcar da beterraba, surgiu “cultura da fornalha” em toda Europa: não somente a aparência artística contava, como a qualidade e o sabor das receitas. Foram descobertas as massas de “biscuit”, as folhadas, os “petit fours”, massas amanteigadas, massas de amêndoas e tantas outras, que eram servidas como acompanhamento para a mais nova moda europeia: o café, o chá e o chocolate quente. Surgem os “Cafés e Confeitarias” e o hábito tão comum na atualidade do cafézinho (Ulálá!).
Em meados dos anos 50, houve uma melhora no poder aquisitivo e uma recuperação da qualidade de vida da população, ocorreu um aumento considerável de estabelecimentos comerciais impulsionados pela procura de produtos cada vez mais finos e elaborados. E assim, a confeitaria se estabelece como conhecemos hoje!

Quem diria que o seu brigadeiro demoraria séculos para ficar pronto!
Viva o sabor da cultura!
 Por Giovanna Graziosi Casimiro
Nascida em São Paulo – SP, mudou-se para Santa Catarina em 2001e há 4 anos cursa Bacharelado em Artes Visuais pela Universidade Federal de Santa Maria – RS. Dedica-se à pesquisa em história da arte contemporânea e arte e tecnologia. É fascinada por confeitaria, fotografia, moda, história e viagens! Juntamente com seu projeto de conclusão de curso vem desenvolvendo pesquisa prática-teórica sobre confeitaria e a origem dos doces.
                                  



historia e teoria da panificação( o trigo)


TRITICUM – TRIGO







O trigo é uma gramínea, um cereal fasciculado, de fruto oval pertencente à família Gramínea e do gênero Triticum, possuindo diversas espécies. O tipo de maior interesse comercial é o Triticum aestivum L., trigo comum, utilizado na panificação, produção de bolos, biscoitos, massas e produtos de confeitaria.

          
Triticum vulgare, com o qual se fabrica pão

         
Triticum Durum_  empregado para macarrão e massas

               
Triticum Compactum, mais mole, com o qual se fazem bolos, biscoitos,
O triticum compactum (trigo clube) também conhecido como trigo racimoso, é uma espécie comum do cereal triticum (trigo).  É uma das espécies com menor valor nutritivo já que tem um baixo conteúdo de glúten (proteína) cerca 7 a 10%. Caracteriza-se porque apresenta uma espiga especialmente curta, em épocas antigas era utilizado para a elaboração de pão , mas atualmente emprega-se principalmente para fazer bolachas.


GRÃO DO TRIGO

O grão do trigo é constituído por três partes principais:
Endosperma - (ou albúmen) é  um tecido de armazenamento de nutrientes e está presente na maioria das plantas, neste caso é usado para fabricar farinha de trigo branca/refinada. Constitui aproximadamente 83% do peso do grão. Ele é a fonte de farinha branca refinada especial. O endosperma contém a maior parte da proteína do grão inteiro, carboidratos e ferro, como também algumas vitaminas do complexo B, tais como riboflavina, niacina e a tiamina.
 Casca - dá a cor escura à farinha de trigo integral, corresponde aproximadamente a 14,5% do peso do grão. Contém uma pequena quantidade de proteínas, larga quantidade de vitaminas do complexo B, traços de minerais, e material celulósico, também chamado de fibra alimentar. É encontrada separadamente para comercialização como Farelo ou Fibra de Trigo.
Gérmen – é a parte mais nobre do trigo representa aproximadamente 2,5% do peso do grão. É o embrião da semente, usualmente separado, devida à quantidade de gordura natural que interfere na qualidade de conservação da farinha de trigo refinada especial. Dos nutrientes no grão de trigo inteiro, o gérmen contém mínimas quantidades de proteínas, mas grande parte das vitaminas e minerais como as vitaminas do complexo B, a vitamina E, ácido fólico, fósforo e ainda contém gorduras benéficas ao nosso organismo.
O gérmen de trigo pode ser obtido separadamente ou estar presente na farinha de trigo integral. A qualidade da proteína do gérmen de trigo é comparada à do leite. É rico em Vitamina "E" e tem alto poder energético.
TRIGO
Utilizado desde a idade da pedra, o trigo foi sempre o principal produto na alimentação humana ao longo de cinco milênios, especialmente nas regiões de clima temperado. O arroz -- seu mais próximo concorrente -- e o milho predominam nas regiões tropicais. Trigo é um cereal da família das gramíneas, do gênero Triticum, que compreende cerca de 24 espécies. A planta tem folhas longas e finas, talo oco na maioria das variedades e espigas compostas de vinte a cem flores. Estas, muito pequenas, agrupam-se em espículas, cada uma com duas a seis flores, das quais duas ou três são naturalmente fertilizadas e produzem grãos. Das variedades conhecidas de trigo, as principais são o Triticum vulgare, com o qual se fabrica pão; o T. durum, empregado para macarrão e massas; e o T. compactum, mais mole, com o qual se fazem bolos, biscoitos, tortas e farinhas.
Distribuição geográfica e cultivo
O trigo cresce numa ampla diversidade de climas e solos, mas sua adaptação mais completa se dá em climas temperados com chuvas moderadas. Seu cultivo, contudo, estende-se desde o círculo polar ártico até as zonas subequatoriais, em altitudes inferiores ao nível do mar ou de até três mil metros. Dos principais integrantes da dieta humana, o trigo é o que menos necessita de água. As culturas se fazem em planícies para facilitar o uso de máquinas. Quanto ao ciclo, há dois tipos de trigo: de primavera, plantado na primavera e colhido no verão; e de inverno, plantado no outono e colhido no fim da primavera. A planta germina uma ou duas vezes ao ano. O rendimento dos campos de trigo são bastante variáveis, e afetados por diversos fatores, como as características do solo, as condições meteorológicas durante seu ciclo e as doenças, causadas principalmente por vírus, bactérias e fungos.
História
A revolução neolítica, que marcou durante a pré-história a passagem das tribos nômades caçadoras e coletoras de frutos para sociedades sedentárias que praticavam a agricultura e a pecuária como meios de subsistência, teve no trigo um de seus primeiros produtos cultivados. Aos poucos, o cereal se transformou no alimento básico da dieta desses povos. Os habitantes das aldeias de palafitas dos lagos suíços e os escandinavos da idade da pedra comiam cevada, trigo e painço. Sabe-se que no Egito, no período pré- dinástico, já se consumia trigo e cevada como alimento. Na Babilônia, há cerca de seis mil anos, o trigo era tão importante quanto a cevada. Na época dos antigos gregos e romanos, os trigais eram comuns no Mediterrâneo e substituíram progressivamente as plantações de cevada, primitivamente mais cultivada e consumida. Por volta do terceiro milênio antes da era cristã, o trigo era bem conhecido na China e posteriormente se popularizou também no Japão e na Índia. Expandiu-se mais tarde pela Europa.
A invenção do arado pelos romanos foi determinante para o cultivo do trigo, que se estendeu pela Idade Média. Não obstante o aumento da produção, as guerras travadas entre senhores feudais originaram freqüentes crises de alimentos nas cidades medievais. Desde o século XVI, regiões como Polônia e Ucrânia transformaram-se em centros produtores de grãos e, ao mesmo tempo, em objeto de cobiça e focos de lutas políticas para conseguir seu domínio.
O surgimento de novas zonas cerealistas, como os Estados Unidos, a Argentina, o Canadá e a Austrália; a especialização das culturas experimentada desde o século XVIII; e a crescente utilização de máquinas nas tarefas agrícolas foram fatores que influenciaram  o aumento da produção e da produtividade.
Plantio e Colheita.
O trigo prefere climas temperados e não suporta a acidez excessiva do solo, que pode ser corrigida com a aplicação de calcário moído. Também não se prestam à cultura do trigo os solos argilosos ou muito ricos em matéria orgânica, já que provocam o acamamento do trigal. O solo deverá ser bem arado e gradeado, e a adubação é quase sempre indispensável. A semeadura é manual, mas nas pequenas culturas pode às vezes ser feita a lanço. Nas grandes culturas, é mecânica e em linhas. O trato é simples, quase sempre limitado a escarificações, cuja finalidade é quebrar a crosta dura que se forma em solos argilosos. As ervas daninhas são raras quando a terra foi bem preparada e o trigal se desenvolve na estação fria e seca.
A colheita pode ser automatizada, mas nas pequenas culturas é manual, lenta e trabalhosa. Corta-se o trigo maduro em feixes que, depois da secagem, vão para o terreiro, onde são batidos manualmente. Essa fase, chamada debulha ou trilha, em alguns países é feita pelo pisoteio de animais domésticos. Existem também trilhadeiras mecânicas que simplificam e aceleram a operação. Nas grandes lavouras, a colheita se faz mecanicamente, com colheitadeiras modernas capazes de realizar simultaneamente múltiplas tarefas, como cortar os colmos, debulhar as espigas e separar os grãos da palha, para em seguida ensacá-los.
Aproveitamento e Aplicações
A maior parte da farinha de trigo produzida se emprega para fabricar pão. As variedades duras, cultivadas em climas secos, apresentam valor protéico entre 11 e 15%. O trigo mole, cultivado em clima úmido, tem conteúdo protéico inferior.
A composição média do grão do trigo, alimento que representa uma das principais fontes de energia da dieta humana, é de dois terços de carboidratos, um oitavo de proteínas, um oitavo de água e pequenas quantidades de gorduras, sais minerais e fibras. O conteúdo calórico do vegetal é de 330 calorias para cada cem gramas de trigo. Outros nutrientes do trigo são a tiamina, a riboflavina e a vitamina A em reduzidas proporções, a maioria das quais desaparece durante o processo de moagem.
A produção mundial de trigo
No final do século XX, situava-se em torno dos 500 milhões de toneladas, com uma área global cultivada superior a 200 milhões de hectares. Os principais produtores eram China, Estados Unidos, Índia, Rússia, França, Canadá, Argentina, Turquia, Paquistão, Austrália, Itália e Espanha.
Triticultura brasileira.
O trigo foi introduzido no Brasil pelos primeiros colonizadores. Ainda no século XVI disseminou-se em várias áreas, principalmente na região Sul, subtemperada. No começo do século XVII, os casais açorianos fixados na antiga província de São Pedro do Sul incrementaram seu cultivo. Em 1805 o país já exportava quantidades apreciáveis do cereal, mas a partir de 1811, com a irrupção da ferrugem, os agricultores passaram a preferir outras lavouras. Nos séculos XIX e XX, até a década de 1940, não prosperou a cultura de trigo no Brasil. No meado do século XX, em virtude de medidas preparatórias e de incentivo, a produção de trigo chegou a mais de um milhão de toneladas, mas caiu nos anos seguintes para quase a metade. Graças à utilização de sementes selecionadas, na década de 1970 as colheitas se elevaram novamente. Na última década do século, com 95% das plantações brasileiras concentradas nas terras ácidas do Rio Grande do Sul, o Brasil importava mais de dois terços do trigo necessário para seu próprio consumo. Pesquisadores tentavam obter, por meio de cruzamentos genéticos, linhagens que oferecessem características do trigo duro, de melhor qualidade para massas, a partir do trigo mole, o único que suporta a acidez do solo.
COMSUMO 
O Brasil consome 52 quilos de trigo per capita ao ano, quantidade pequena quando comparada com países como a Argentina (91 kg/hab/ano) e a França (100 kg/hab/ano).
 Segundo a Abitrigo, os gaúchos (com 61 kg/hab/ano) são os maiores consumidores do país, utilizando 40 quilos per capita a mais do que os brasileiros do Norte (23 kg) e do Centro-Oeste (22 kg). Entretanto, o trigo no Brasil ainda é destinado basicamente à produção de farinha (75%) e de farelo (25%). Conforme a pesquisadora da Embrapa Trigo, Eliana Guarienti, o consumo de trigo em grão era um hábito comum nas décadas de 60 e 70, principalmente em receitas de canjica de trigo, espinhaço de ovelha com trigo e ensopados diversos. “Com a crescente oferta de produtos industrializados a base de trigo, este hábito foi gradativamente substituído, até desaparecer da culinária regional”, afirma a pesquisadora, lembrando que a correria do dia-a-dia não permite mais gastar muito tempo para cozinhar os grãos. “Precisamos lembrar que os cereais são excelentes fontes de carboidratos, vitaminas e minerais, além de ser um alimento barato, de fácil preparo e altamente nutritivos”. Guarienti avalia que os grãos possuem um teor menor de gordura e mais fibras quando comparados aos biscoitos e outros derivados do trigo.
Além da questão nutricional, o estímulo para uso do trigo em grão também está no bolso. Enquanto o quilograma do arroz chega a R$ 1,32 (Instituto Rio Grandense do Arroz - IRGA), o trigo pode ser comprado direto do produtor a R$ 0,43 (Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB). “Vale lembrar que o preço do trigo no supermercado fica em torno de R$ 2,76, limitado ao setor de dietéticos. Uma forma de incentivar um preço mais acessível é estimular o consumo”, defende a pesquisadora da Embrapa Trigo.
FARINHA DE TRIGO
GLÚTEN

O glúten é uma substância fibrosa, elástica, pegajosa, de coloração âmbar, formado pelas proteínas quando a farinha de trigo é misturada com água e submetida à mistura mecânica. Sendo o responsável pela retenção dos gases da fermentação, o que promove o crescimento dos pães. Também retém a umidade da massa e do pão depois de assado, além de promover a elasticidades desta.
É encontrado na semente de muitos cereais, como no trigo, aveia, cevada, centeio, malte e principalmente no trigo. Representa 80% das proteínas do trigo que é composto de duas proteínas principais: a gliadina (responsáveis pela extensibilidade da massa) e glutenina (são as responsáveis pela elasticidade da massa). Quando a farinha é misturada com a água, sob esforço mecânico, essas duas proteínas hidratam-se formando um complexo protéico pela sua associação, este complexo é o que chama-se glúten. As características desejadas para o glúten podem ser alteradas por diversos fatores como, por exemplo, se o teor de água for insuficiente, não haverá a completa formação deste. A propriedade de extensibilidade pode ser afetada pela falta de lipídios e pelo excesso de oxidação. A resistência do glúten pode diminuir com o excesso mecânico ou com a presença de enzimas proteolíticas, que destroem a cadeia peptídica.
Pode ser obtido lavando a farinha e retirando o amido (chamado também de fécula). Para isso se forma uma massa de farinha e água, que é lavada, até a água tornar-se limpa.
Experimente em casa: pegue um pouco de farinha de trigo; molhe em água corrente até sair totalmente uma solução branca (amido), obtendo enfim uma substância elástica, com uma textura pegajosa e fibrosa, parecida com a do chiclete; o glúten.
Depois do cozimento, a coagulação do glúten é responsável pelo não murchamento do bolo ou pão.
Por que a necessidade de colocar nos rótulos de alimentos processados em evidência: “Contém glúten”.
Isso é explicado por ser a forma de alertar as pessoas com a doença celíaca; as quais têm uma predisposição genética para a alergia ao glúten (principalmente à gliadina presente neste) e têm que fazer dietas livres de glúten; ou seja, não comer pão tradicionalmente feito com farinha de trigo. Nestas pessoas o glúten provoca danos na mucosa do intestino delgado, impedindo uma digestão normal. Após eliminar o glúten da dieta, o intestino volta a funcionar com normalidade. Normalmente, o nosso intestino é formado de microvilosidades que se assemelham a picos de montanhas, aumentando a área de absorção de nutrientes. Entretanto, em essas pessoas doentes, não ocorre o mesmo. Além disso, os autistas são, de modo geral, sensíveis, por ter um efeito opiáceo nestes indivíduos. Outra enfermidade também associada à restrição é a dermatite herpetiforme. Por isso, segundo a resolução RDC Nº 40, de 2002: “(...) todos alimentos que contenham glúten, como trigo, aveia, cevada, malte e centeio e/ou seus derivados (...) e que sejam produzidos, comercializados e embalados na ausência do cliente e prontos para oferta ao consumidor, devem conter, no rótulo, obrigatoriamente, a advertência: "CONTÉM GLÚTEN". Além disso, segundo a mesma resolução: “(...) a advertência deve ser impressa nos rótulos dos alimentos e bebidas embalados em caracteres com destaque, nítidos e de fácil leitura.” Da mesma forma, como medida mais eficaz e preventiva do controle da doença celíaca, a lei no. 10.674, de 2003 vai além, estabelecendo que: “(...) todos os alimentos industrializados deverão conter em seu rótulo e bula, obrigatoriamente, as inscrições "contém Glúten" ou "não contém Glúten", conforme o caso. A retirada dos alimentos com glúten da dieta (macarrão, pães, biscoitos, bolos, pizza etc.) não causa nenhum prejuízo à saúde. Felizmente, os pacientes podem contar com muitas alternativas; já que muitos cereais não contêm o glúten, como arroz e milho; fontes excelentes de proteínas e fibras. Agora que você sabe o que é o glúten, ensine, mostre e alerte as pessoas que, de alguma forma possuem os sintomas da doença causados pela ingestão do glúten, tais como: anemia, irritabilidade, fadiga, baixo ganho de peso e estatura, constipação intestinal crônica, manchas e alteração do esmalte dental. Na dúvida, procure uma nutricionista para obter uma melhor informação e adequar um cardápio que para melhor satisfazê-lo. PEDRO HENRIQUE BAPTISTA DE OLIVEIRA Engenheiro de alimentos Pesquisador/Professor Instituto de Laticínios Cândido Tostes e-mail: ph2eal@yahoo.com.br

Fonte: http://pt.shvoong.com/exact-sciences/engineering/1708720-gl%C3%BAten-que-%C3%A9-isso/#ixzz1S5X1dvhL

O que é glúten?
O que é glúten?
(Samuel Alves de Oliveira, Natal, RN)

O glúten é uma proteína do trigo que aparece em massas e farinhas. É ele que dá liga na massa e também ajuda o pão a crescer. Um pão rico em glúten tem muita proteína e, proporcionalmente, menos carboidratos, que são compostos altamente calóricos. "Por isso, é vantajoso utilizá-lo em dietas de emagrecimento", diz a nutricionista paulista Flora Spolidoro.Há pessoas, porém, que são hipersensíveis ao glúten. Elas não conseguem digerir a proteína e, por isso, são obrigadas a abrir mão das deliciosas massas ricas em glúten. Se desobedecerem a essa proibição, têm que enfrentar diarréias homéricas e acabam ficando desnutridas, desidratadas e correndo até risco de vida, já que tudo o que entra no organismo sai sem ser absorvido. Por isso, as embalagens de pão precisam informar se o produto traz ou não glúten na composição.

exemplo de portifólio

nome da receita 




receita                                                                                                 peso







                                                                                                            total da receita







caracteristicas da receita





modo de preparo









foto




avaliação do produto depois de pronto 

medida dos bolos e transportando bolo



decorando com pompom seda ou crepom

1º Vai precisar de 10 folhas de papel de seda, todas cortadas à mesma medida. Só para referência,  30 por 40cm, mas pode fazer do tamanho que preferir, grandes ou pequenos, o importante é que seja no formato retangular. Depois, começa-se a fazer um fole, +/- 1,5cm cada dobra e tenha a certeza de que fica bem vincado.


2º Depois do papel todo dobrado, enrola-se o arame de florista no centro, de maneira a ficar bem preso. Pode também utilizar um cordão em vez do arame. A seguir, cortam-se as pontas no formato que preferir, redondo ou em bico.


3º Então, começa-se a abrir, separando as folhas uma de cada vez. É preciso algum cuidado nesta parte, pois o papel de seda é muito fininho e rasga facilmente. Uma a uma, calmamente, começa a formar-se. Metade para um lado, vira-se, metade para o outro.


3º Então, começa-se a abrir, separando as folhas uma de cada vez. É preciso algum cuidado nesta parte, pois o papel de seda é muito fininho e rasga facilmente. Uma a uma, calmamente, começa a formar-se. Metade para um lado, vira-se, metade para o outro.


1.Você vai precisar de 8 a  10 folhas de papel seda da cor que você desejar. Precisam ser retangulares, se desejar bolas menores pode cortar, mas sempre em formato retangular. Cada 10 ou 8 folhas rendem 1 pompom.
2, 3 e 4. Dobre em formato de leque. Cada dobra deve ter aproximadamente 2 cm, não precisa de régua, vai no olho mesmo! rs
5 e 6. Arredonde as extremidades do leque com uma tesoura.


7. Agora dobre o leque ao meio para marcar.
8.Passe um arame nessa dobra do meio e torça-o para prender na metade. Pode ser arame de artesanato, ou aquele encapado ( tipo de saquinho de pães), ou um barbante.
9.em seguida pode soltar a dobra e vai ficar assim.
10. Puxe as folhas uma de cada vez, puxando para cima, e soltando-as do todo, tomando cuidado para não rasgá-las.
11. Puxe cada folha até  o mais próximo do arame que você conseguir.. Das pontas para o meio. (Se estiver fazendo vai entender direitinho não se preocupe).
12. Vá puxando uma de um lado e uma do outro e assim sucessivamente.


 13. Eu seguro dessa forma, com os dedos nas dobras do leque.
14 e 15. Quando terminar vai parecer uma flor. Achatado embaixo e fofo em cima. Vá ajeitando com as mãos , puxando as folhas para formar uma bola.












organizando uma festa de aniversario

Organizar a festa de aniversário
16/09/2011 - Texto por Renata Cavalcante
O aniversário é uma das datas mais importantes para as crianças, mas é capaz de deixar os pais de cabelo em pé. Organizar uma festa de aniversário não é tarefa fácil. Alugar um buffet ou reservar o salão de festas do condomínio? Convidar todos os coleguinhas da escola ou só os mais próximos? Tantas decisões podem confundir a cabeça dos pais e atrapalhar o planejamento do evento.

Para facilitar este momento, a Alô Bebê conversou com um especialista para apontar as vantagens e desvantagens de cada opção e dar dicas importantes para organizar a festa de aniversário do seu filho.

Segundo Paulo Vinicius Chaves de Souza, coordenador da produtora de eventos Tchu-Tchuá, os buffets disponibilizam assessoria completa para a festa – do convite às lembrancinhas –, além de toda a estrutura, o que elimina uma série de preocupações. No entanto, o entretenimento das crianças fica limitado aos brinquedos. “Em casa, embora dê mais trabalho, é possível criar uma festa mais personalizada e com horários e atrações flexíveis”.

Organização da festa de aniversário passo a passo

Conheça as dicas de Paulo Vinícius para organizar uma festa de aniversário bem-sucedida:

Antecedência
Para as festas em buffet, o indicado é fazer a reserva de oito a 12 meses antes. Se for em casa, quatro a seis meses são suficientes para planejar.

Tema
É importante que o mote da festa seja escolhido pelo aniversariante. Os mais comuns são desenhos ou personagens preferidos, times de futebol ou época do ano – Carnaval, festa, junina, Halloween etc.

Data e horário
Se for durante a semana, a festa pode começar depois da escola, para que o retorno das crianças para casa coincida com a volta do trabalho dos pais. Aos sábados, os horários próximos às refeições são os favoritos – das 13h às 17h ou das 18h às 22h. Já aos domingos, o início do evento não deve ser depois das 14h.

Convidados
Os pais trabalham durante a semana, logo, os convidados serão somente crianças. Os pais devem aparecer em festas aos sábados e domingos, e é importante pensar na participação deles nas atividades, já que alguns ficam pouco tempo com os filhos e esse é um bom momento para isso.
Convites
A versão impressa ainda é a mais utilizada, mas para aniversariantes com mais de nove anos é possível mandar convites pela internet, pela maior familiaridade que os amigos já têm com a tecnologia. O ideal é que o envio seja feito com cerca de 20 dias de antecedência.

Roteiro
Uma festa para crianças deve durar, no máximo, quatro horas. Paulo Vinícius sugere uma ordem para as atividades (leia ao lado).

Recreação
Contratar ou não uma equipe de monitores para cuidar das atividades de lazer durante a festa fica a cargo dos pais. Em ambos os casos, algumas brincadeiras são garantia de sucesso entre diferentes faixas etárias:
·         Oficinas de construção de brinquedos, massinhas, desenho e pintura, culinária ou música, entre outros;
·         Palhaços, mímicos, malabaristas e outros artistas performáticos
·         Shows de mágica, contadores de histórias e teatro de fantoches Piscinas de bolinhas, cama elástica, pula-pula e videogames;
·         Espaço com jogos de tabuleiro e tradicionais
·         Maquiagem artística Camarim fashion
·         Escultura em balões
·         Espaço Baby, com tapete de EVA e brinquedos direcionados a crianças com até cinco anos.
Comes e bebes
Dia de festa é dia de salgadinhos, crepes, pizza, hot dogs, algodão doce, pipoca, sorvetes e churros. Calcule dois lanches, seis salgados, 500 ml de refrigerante e oito docinhos por criança. Se preferir, sirva sucos e salgados assados.

Imprevistos
É sempre bom contar com um espaço coberto em caso de chuva, assim como saber uma rota de acesso ao pronto-socorro mais próximo e possuir uma margem extra de comida e bebida, caso apareçam mais convidados que o previsto.

Lembrancinhas
Brinquedos personalizados pelo aniversariante e o tema da festa são bem-vindos. Quebracabeças, fotos, almofadas, cadernos, canecas e caricaturas feitas na hora são algumas opções.                      


receitas

 docinho cenoura 

copo chocolate

moranguinho

pirulito
marzipã
Beijo de noiva / docinhos finos para casamento
3h 00min
25 porções
·         Ingredientes
·         1 lata de leite moça
·         50 g de nozes ou castanha-do-pará
·         50 g de damasco cortado em tiras para colocar dentro dos docinhos
·         1 colher de sopa de margarina
·         1 gema
·         Chocolate para banhar os docinhos
·          
·         Leve ao fogo o leite condensado, as nozes trituradas, a margarina e gema, até desgrudar totalmente do fundo da panela
·         Deixe esfriar completamente
·         Modele os docinhos e deixe descansar por no mínimo 2 horas, para depois banhar no chocolate
·          
·          
Dica: se necessário ferva rapidamente o damasco para que ele não fique muito desidratado.



GLACÊ REAL
Ingredientes
1 clara
300g de açúcar impalpável
1 colher (sopa) de suco de limão (ou 1 colher de café de ácido cítrico, vendido em casas de material para festas)
MODO DE PREPARO:
1.Bata na batedeira, em velocidade baixa, a clara e 1 colher (sopa) de açúcar. Junte o açúcar restante, aos poucos, até obter um creme espesso. Adicione o suco de limão e aumente a velocidade, batendo por cerca de 10 minutos;
2.Guarde em recipiente fechado, ou se for utilizar em seguida, cubra a tigela da batedeira com um pano de prato úmido.

DICA: O GLACÊ REAL pode ser tingido com corante em gel (as cores preta e vermelha precisam de descanso). É usado para fazer olhos, para colar detalhes (como confeitos ou flores) ou para fazer miolo de flores.

CORAÇÕES DE COCO COM NOZES
Ingredientes
1 lata de leite condensado
1.1/2 xícara chá coco ralado
½ xícara chá nozes moídas
2 gemas
500g de fondant (comprado pronto ou feito em casa)
Corante vegetal alimentício
Modo de Preparo:
Em uma panela, coloque o leite condensado, o coco, as nozes e as gemas.
Misture bem e leve ao fogo médio, mexendo sempre, até formar uma massa que se desprenda dofundo. Retire do fogo e deixe esfriar.
A partir de bolinhas de massa, não muito pequenas, modele os corações.
Em um refratário, coloque o fondant com algumas gotas de água, e leve ao fogo em banho-maria, até derreter.
Usando um garfinho próprio, banhe os corações no fondant e coloque-os sobre papel alumínio, numa bancada , para secar.
Prepare uma receita de glacê real (veja receita já postada várias vezes, nos capítulos sobre bolos e doces , acrescentando mais açúcar de confeiteiro, até obter uma massa firme.
Coloque-a entre plásticos e abra-a com a ponta dos dedos. Recorte em formato de coração e, com glacê real de textura normal, fixe sobre todos os corações já banhados em fondant.
Tinja algumas porções de glacê real e use para decorar os doces a gosto.
Para obter cor marrom, polvilhe chocolate em pó peneirado sobre o glacê. Encape palitos de churrasco com tirinhas de papel crepon de cores variadas, preservando uma parte sem forrar. Nessa parte, espete o coração.
Complemente a decoração com laços de fita telada.
Rendimento: Aproximadamente 20 doces.




FRUTINHAS
1 abacaxi natural;
1/2 copo de água;
3 ½ xícaras (chá) de coco coco ralado;
3 xícaras (chá) de açúcar cristal;
½ xícaras (chá) de leite;
1 colher (sopa) de maisena;
500 g de fondant (comprado pronto);
corante vegetal alimentício em várias cores.
Modo de preparo:
Descasque o abacaxi, corte-o em cubinhos e bata no liquidificador com a ½ xícara de água.
Despeje em uma panela, junte o coco e o açúcar e leve ao fogo, mexendo de vez em quando até obter uma massa brilhante. Dissolva a maisena com o leite, coloque em uma panela e leve ao fogo, mexendo até obter um mingau.
Misture-o à massa de abacaxi e deixe cozinhar até desprender do fundo da panela.
Retire do fogo e, depois que esfriar, modele os docinhos no
formato de frutas (veja a ilustração e use a criatividade...).
Coloque o fondant em um refratário e leve-o ao fogo, em banho-maria, até derreter.
Com o auxílio de um garfinho, banhe todas as frutinhas e coloque sobre uma bancada forrada com papel alumínio ou manteiga.
Depois que secar, com pincéis variados,pinte as frutas com os corantes comestíveis.
Aplique os detalhes com glacê real tingido com esses corantes.
RENDIMENTO: Aproximadamente 30 docinhos.



MORANGUINHO
Ingredientes
1 lata leite condensado
1 gema
1 envelope gelatina vermelha sem sabor ou 1 caixinha de gelatina sabor morango ou cereja (bem vermelhinha)
Açúcar refinado para passar as frutinhas
MODO DE PREPARO:
1. Leve ao fogo uma panela com todos os ingredientes. Cozinhe, mexendo sempre, até desprender da panela. Despeje numa tigela refratária untada com manteiga ou margarina, e deixe esfriar;
2. Em seguida, faça pequenas bolinhas, ou escolha o melhor formato, e passe pelo açúcar refinado.
3. Coloque em cestinhas de papel e decore com florzinhas prontas, de pasta americana ou folhas para morangos vendidos em casas de festas.Use a criatividade na decoração final como na ilustração.
4. Rendimento: 40 unidades


MARZIPÃ DE LARANJA
Ingredientes
200g de amêndoas sem pele e trituradas
200g de açúcar impalpável
1 clara pequena
2 colheres (chá) de aroma sabor laranja
2 colheres (sopa) laranjas glaçadas e picadinhas
MODO DE PREPARO:
Coloque as amêndoas e o açúcar no processador até obter uma farinha bem fina.
Acrescente a clara e o aroma. Bata novamente e, por último, acrescente as laranjas picadinhas.
DICA: Para fazer os doces de leãozinho, conforme a ilustração, faça bolinhas banhadas com fondant derretido. Em seguida, modele as partes do corpo e cabeça com pasta americana tingida com corante gel.



BRIGADEIRO DE CENOURA
Ingredientes
Massa:
1 cenoura pequena ralada no ralo grosso(100g)
1 xícara (chá) água
1 ½ xícara (chá) de leite em pó
2 colheres (sopa) amido de milho
½ xícara (chá) açúcar
1 colher (sopa) de margarina ou manteiga
Para untar: margarina
Para cobrir: coco ralado
MODO DE PREPARO
1. Bata no liquidificador a cenoura, a água, o leite em pó, o amido de milho e o açúcar, até que todos os ingredientes estejam incorporados;
2. Transfira para uma panela média, junte a margarina e leve ao fogo baixo, mexendo até aparecer o fundo da panela.
3. Despeje em um prato levemente untado. Deixe esfriar.
4. Com as mãos untadas, faça bolinhas e passe no coco ralado.
VARIAÇÕES
Você pode substituir a cenoura por igual quantidade de beterraba e o coco ralado por chocolate granulado ou açúcar cristal
Rendimento: 30 unidades
Tempo Preparo: 20 minutos
ESTA RECEITA É NUTRITIVA PORQUE...
- A cenoura é rica em betacaroteno, substância que é transformada em nosso organismo em Vitamina A;
- A vitamina A é um nutriente essencial para a saúde dos olhos, pele e tem papel essencial no crescimento;
- O Betacaroteno não é destruído durante o cozimento, sendo assim, a cenoura traz benefícios quando consumida crua ou cozida.



Tomara que eu esteja realmente, como imagino, atendendo aos vários questionamentos de muitas amigas deste blog, sobre bolos, coberturas e docinhos para festas infantis, já que não há tempo para responder a cada uma, isoladamente.Esta postagem encerra uma série de festinhas infantis, desde o Halloween, para então partirmos para ceias completas de Natal.
Desejo que seja muito útil, e que as festinhas fiquem maravilhosas e deliciosas!! Um beijão, disponham sempre, adoro atender vocês!!
É HORA DO BOLO!
BOLO JOANINHA
MODO DE MONTAGEM
1-Prepare a massa do bolo de mel com ameixas , e esse numa fôrma côncava (po-
dem ser utilizadas fôrmas de alumínio para vela, apoiadas com um aro).
2-Desenforme os minibolos ainda mornos e pincele-os com geléia de brilho ou geléia com sabor (desde que não tenha pedaços de frutas).
3-Tinja uma parte de massa americana com corante em gel vermelho, amassado bem, e abra-a com um cilindro na espessura de 0,4 cm.
Cubra o bolo com a massa, moldando com as mãos, e retire o excesso com um cortador de pizza (se as sobras estiverem limpas, podem ser reutilizadas).
4-Com uma carretilha lisa ou com as costas de uma faca, marque o meio do corpo,formando as asas da joaninha.Tinja um pouco de massa americana com corante em gel preto e obra na espessura de 0,2 cm.
Corte 8 círculos e cole-os na juaninha com um pincel umidecido em água.
5-Faça uma bola com a massa preta e cole (também com água) ao corpo da joaninha. Faça também 2 bolinha menores.
6-Para fazer as antenas, espete 2 pedaços de espaguete cru.Usando o saco de confeitar com bico perlê 6 e glacê real preto, cubra as antenas (encaixe o bico na base do espaguete e suba, cobrindo o espaguete). Em seguida, coloque as 2 bolinhas menores nas pontas das antenas.
7-Faça uma bolinha de massa preta e grude-a com um pincel umidecido em água, fazendo o nariz.
8-Com glacê real branco, faça os olhos bem unidos e próximos ao nariz. Com o glacê real preto e bico perlê 1 faça o pontinho dos olhos.

BOLO DE MEL COM AMEIXAS
(Rendimento: de 3 a 4 aros de 10 cm de diâmetro cada um)
Ingredientes:
½ xícara (chá) manteiga
½ xícara (chá) açúcar
1/3 xícara (chá) mel
2 ovos
300g ameixas pretas sem caroço picadas
1/3 xícara (chá) creme leite
2 xícaras (chá) farinha trigo
2 colheres (chá) fermento em pó
1 colher (chá) bicarbonato de sódio
Modo de Preparo:
1. Bata na batedeira a manteiga com o açúcar até obter uma mistura fofa.
Junte o mel e continue batendo.
Adicione os ovos, um por vez, batendo sempre. Desligue a batedeira e acrescente as ameixas e o creme de leite, misturando bem;
2. À parte, misture os ingredientes secos, e junte-os à mistura de ameixa, mexendo com uma espátula;
3. Despeje em aros untados com manteiga e enfarinhados. Coloque numa assadeira untada e forrada com papel-manteiga. Leve ao forno bem baixo, pré-aquecido, por cerca de 1 hora, ou até que enfiando um palito no bolo ele saia limpo.
DICA:
Assar o bolo em aro facilita na hora da cobertura. Os aros devem ser untados com manteiga e polvilhados com farinha de trigo. Em seguida, devem ser colocados sobre uma assadeira untada e forrada com papel-manteiga. As sobras de massa, depois do bolo assado, devem ser eliminadas com uma faca. O bolo é então virado para baixo e coberto com a pasta americana ( que se você quiser poderá ser comprada pronta para uso, que é recomendado no caso de pouca prática, devendo ser bem testada antes da aplicação principal).

PASTA AMERICANA
Ingredientes
250 ml de água
5 colheres (sopa) gelatina em pó
7 colheres (sopa) gordura vegetal hidrogenada
7 colheres (sopa) glucose de milho (branca)
1 colher (chá) de essência de sua preferência
7 colheres (sopa) glicerina(*)
2 Kg de açúcar impalpável (quantidade aproximada)
(*) A glicerina somente deve ser utilizada em climas muito secos.
MODO DE PREPARO:
1.Dissolva a gelatina com a água e leve ao fogo médio em banho-maria até ficar transparente;
2.Acrescente a gordura vegetal e a glucose e leve ao fogo novamente;
3.Retire do fogo e acrescente a essência (e a glicerina, se for o caso);
4.Coloque 1 Kg de açúcar impalpável numa bacia, e faça uma cavidade no meio. Despeje no centro a mistura preparada e incorpore o açúcar, misturando bem (se preferir, adicione 1 Kg de açúcar na própria panela e misture bem. Esse é o ponto chamado de MASSA MÃE. Caso não utilize a massa imediatamente, guarde-a num recipiente plástico bem fechado.
5.No momento de usar, separe a quantidade de massa desejada e adicione açúcar impalpável suficiente até dar o ponto (quando a massa se solta dos dedos). Se for usar em seguida, adicione mais açúcar até dar o ponto.
6.Procure não acrescentar o açúcar na massa muito quente para não correr o risco de usar açúcar demais, e a massa ressecar e rachar ao esticar e aplicar. Caso isto ocorra, junte um pouco de gordura vegetal hidrogenada.
NOTA IMPORTANTE DA AUTORA: Já postei diversas receitas de PASTA AMERICANA neste blog, sempre com alternativas viáveis para iniciantes ou não, mas todas resultam no mesmo efeito, desde que seguidas as instruções e ingredientes de cada receita.

DICAS IMPORTANTES PARA PASTA AMERICANA:
. A PASTA AMERICANA não deve ser exposta à umidade. O bolo pronto não deve ser guardado na geladeira, para que não haja alteração na consistência da cobertura;
. Procure utilizar essências neutras, como a de baunilha, para não anular o sabor do bolo, ou combine a essência com a massa do bolo;
. Glucose é o açúcar extraído do milho, transparente e com sabor menos doce que o açúcar de cana. O AÇÚCAR IMPALPÁVEL, um tipo de açúcar de confeiteiro de textura mais fina.
É fundamental para o bom resultado da receita, que estes itens não sejam substituídos por outros semelhantes.
. A coloração é feita com corantes em gel. Acrescente o corante e amasse bem até obter uma coloração homogênea. Ao aplicar corante preto ou vermelho, deixe a massa descansar até obter as crês, sempre tomando o cuido de guarda-la em plástico durante esta operação.
. As diferenças climáticas (local seco ou úmido) alteram a quantidade de açúcar usada.


Copinhos de Chocolate


Eu prometi para eu mesma que iria tomar jeito e parar de comer tanto doce...mas isso não significa que vocês tenham que sofrer comigo por conta disso, não é mesmo? E já que é sexta feira de novo, e estamos nos preparando para, como diria meu pai, "orgias gastronômicas", vou postar hoje para vocês uma receita que é facílima de fazer, mas que tem cara de coisa chique, que são os copinhos de chocolate. Apenas peço desculpa para vocês por não ter uma foto decente da receita, tanto desta quanto de algumas outras que postei no site, mas o problema é que estou sem máquina fotográfica, por isso tenho que postar as fotos que melhor lembrem o resultado da receita.

Aprendi essa receita em um aniversário, e acabei criando diversos recheios para ela. Portanto, caro leitor, você pode escolher qual o recheio que mais te agrada e por as mãos à obra!

Copinhos de chocolate

Para os copinhos:
2 tabletes de chocolate meio amargo
copinhos de café

Opções de recheio:

Recheio de morangos
1 caixa de morangos
2 latas de leite condensado
2 colheres de sopa margarina

Recheio Sedução
1 caixa de morangos
2 latas de leite condensado
2 colheres de sopa margarina
2 colheres de sopa de chocolate em pó

Recheio de limão
2 latas de leite condensado
suco de 2 limões

Recheio de maracujá
2 latas de leite condensado
2 latas de creme de leite
1/2 garrafa de suco concentrado de maracujá.

Modo de preparo:

Derreta o chocolate em banho-maria, ou levando-o ao microondas. Coloque um pouco do chocolate em cada um dos copinhos de café, passando o chocolate em toda a parte de dentro do copinho (como se fosse uma forma para ovo de páscoa). Leve à geladeira para endurecer. Retire da geladeira, desenforme dos copinhos e coloque o recheio que desejar. Mantenha-os na geladeira até o momento de servir.

Para o recheio de morangos:

Leve ao fogo o leite condensado e a margarina. Mexa sem parar até atingir o ponto de branquinho. Espere esfriar um pouco. Pique os morangos e adicione-os à massa do branquinho.

Para o recheio sedução:
Leve ao fogo o leite condensado, o chocolate e a margarina. Mexa sem parar até atingir o ponto de brigadeiro. Espere esfriar um pouco. Pique os morangos e adicione-os à massa do brigadeiro.

Para o recheio de limão:
Em uma tigela, adicione o leite condensado. Vá adicionando o suco de limão aos poucos e misture ao leite condensado, como se fosse fazer uma maionese caseira. Depois de pronto, adicione raspas de limão.

Para o recheio de maracujá
No liquidificador, bata o leite condensado, o creme de leite e o suco de maracujá.

Espero que tenham gostado e que provem todos os sabores possíveis. E quem tiver mais alguma idéia de recheio, depois me conte como ficou.